terça-feira, 26 de janeiro de 2010

Desabafo de uma Judia

'Direitos humanos para uns, mas não para outros?'
13 de Jan. de 2009
THE JERUSALEM POST
Liraz Madmony, uma estudante de direito de 23 anos de Sderot, discursou na sessão especial sobre Gaza do Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas, em Genebra, em nome da União Européia de Estudantes Judeus (UEEJ), na segunda-feira, antes da votação do Conselho, que condenou a ofensiva militar de Israel em Gaza, resolvendo enviar uma missão de inquérito para investigar alegados abusos Israelenses contra Palestinos.Segue o texto de seu discurso.
Obrigado, Sr. Presidente.
Eu venho de Sderot, a cidade que por oito anos tem sido aterrorizada, por 10.000 foguetes atirados contra nós a partir de Gaza.
Como estudante de direito, eu aprendi – e acredito – que todos os seres humanos têm direito a paz e a segurança.
Mas quando vejo a resolução de hoje, eu pergunto: Porque as Nações Unidas está ignorando o meu sofrimento? Quando os terroristas cometeram estas 10.000 violações de direitos humanos internacionais e de lei humanitária, porque a ONU se calou?
Direitos humanos para alguns, mas não para outros?
Os constantes ataques à Sderot têm destruído a nossa capacidade de levar uma vida normal. O aviso antes de cada ataque nos dá apenas 15 segundos para correr para o abrigo. Quinze segundos que irão decidir, vida ou morte.
Sr. Presidente, quem vai proteger o nosso direito à vida? Minha família não tem um abrigo anti-bomba, então nós temos que correr para o quarto mais protegido, que é o banheiro.
Teve um ataque que eu nunca vou esquecer. Nós ouvimos a sirene as sete da manhã. Corremos para o banheiro. Os foguetes caíram próximos a minha casa. Meu irmão menor, de 14 anos, foi ver se alguém precisava de ajuda. Ele encontrou um homem cujas pernas foram arrancadas e uma senhora que explodiu em pedaços.
Meu irmão mais novo tem seis anos. Os foguetes caem há oito anos. Ele não conhece outra realidade.
Todos sofrem em Sderot. Os pais têm medo de ir ao trabalho, o que está gerando pobreza. As crianças têm medo de ir a escola. Eu tenho perdido muitas aulas no meu curso de direito. Meus amigos têm medo de nos visitar. As ruas estão vazias.
Eu sonho com a minha cidade como dela me lembro. Quando o parque perto da minha casa ficava cheio de famílias e crianças que brincavam felizes. Quando as pessoas desfrutavam a vida.
Eu ainda sonho com a paz. Ela virá quando os governantes de Gaza escolherem a bondade no lugar do ódio, quando eles pararem de atirar em nossas crianças enquanto se escondem atrás das suas.
Recusamo-nos a conceder vitória aos terroristas. Nós escolhemos viver, permanecendo fortes com a nossa fé, com a família e com o nosso amor ao país. Sr. Presidente, quem irá proteger os nossos mais básicos direitos humanos? Meu país está tentando agora o melhor que pode, e todos os que amam a vida e desejam a paz deveriam rezar para ele tenha êxito.
Obrigado, Sr. Presidente.
Liraz Madmony, com mais tirocínio, inteligência, integridade, honestidade, decência

do que a somatória dos pseudos esquerdistas e pseudo humanistas auto-destrutivos, desonestos, oligofrênicos e delirantes

defendeu Israel perante a maioria de facínoras que compõem o Conselho de Direitos Humanos da ONU, órgão costumeiramente defendido por seus colegas facínoras da pseudo esquerda.

Liraz Madmony lembrou que israelenses e judeus também pertencem ao grupo dos chamados humanos

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